13 de ago. de 2011


CINE SINGULAR – O  curta do dia
O Lobisomem e o Coronel
Sinopse
 A produção deste curta foi viabilizada com Patrocínio Petrobras. Um violeiro cego dedilha um repente e conta uma história passada na fazenda de um rico coronel da região.
Gênero: Animação
 Diretores: Elvis K. Figueiredo e Ítalo Cajueiro
 Ano: 2002
 Local de Produção: DF
 Ficha Técnica
Roteiro Ítalo Cajueiro Edição Ítalo Cajueiro, Elvis K. Figueiredo, Krishnamurti Costa e Fernando Augusto Direção de Arte Ítalo Cajueiro, Elvis K. Figueiredo e Krishnamurti Costa Trilha original Marcelo Guima Empresa(s) produtora(s) Exemplus Comunicação e Marketing Computação grafica Elvis K. Figueiredo, Krishnamurti Costa Produção Executiva Eduardo Rocha, Marcelo Cunha e Valéria Tavarez Trilha Sonora Pauly de Castro e Tiago de Freitas Cenários Zeluca Ferraz Fotografias Elvis K. Figueiredo e Krishnamurti Costa Direção Musical Marcelo Guima Arranjos Marcelo Guima Repentista Chico de Assis   
 Prêmios
 Melhor Filme - Júri Popular no Anima Mundi 2002
Melhor Filme Brasileiro no Anima Mundi 2002
Melhor Filme Animação no Jornada Internacional de Cinema da Bahia 2002
Melhor Música no Jornada Internacional de Cinema da Bahia 2002
Melhor Animação no Vitória Cine Vídeo 2002
Melhor Filme Animação no Cine Ceará 2002
Melhor Roteiro no Cine Ceará 2002
Melhor Filme Animação no Festival Latino de Campo Grande 2002   
    



Um museu para Zuzu



Vai ser inaugurado no próximo ano o primeiro museu de moda do país e que terá como maior atração o acervo da estilista mineira Zuzu Angel. O museu idealizado pela jornalista Hildegard Angel, filha de uma das personalidades mais importante da história da moda do país. Previsto para ser inaugurado no fim de 2012, o projeto vai disponibilizar ao público cerca de 300 peças de Zuzu, uma das pioneiras na busca de um estilo genuinamente nacional na moda. A mineira inspirava-se nos temas regionais e no folclore brasileiro, o que se refletia em roupas com chitas, rendas, fitas, pedrarias e conchas.
Depois da morte do filho, o militante político Stuart Angel Jones,em 1971, ela comprou briga com a ditadura e fez uma coleção que explicitava sua indignação, com estampas de manchas de sangue, instrumentos bélicos, pássaros engaiolados e anjos amordaçados. Exibidas em um desfile-protesto na residência do cônsul do Brasil em Nova York, no mesmo ano, as peças colocaram a estilista na mira dos militares. Sua morte em um acidente de carro até hoje é mal explicada.   


11 de ago. de 2011

Evolução humana
 Usando o programa time lapse, o cara tirou fotos da filha desde que nasceu até os 10 anos de idade. No You Tube a “brincadeira” já foi vista mais de seis  milhões de vezes.


Charge do Amarildo
Chico Buarque é catador
Juntamente com outras personalidades nacionais, o artista participa da nova campanha do movimento Limpa Brasil. Para o vídeo de divulgação, o movimento contou com a participação de: um dos representantes do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis e protagonista do documentário "Lixo Extraordinário" Tião Santos, os cantores Milton Nascimento, Chico Buarque e Jamelão Neto, a atriz Marília Pera, o ator Darlan Cunha, o chef Guga Rocha e os apresentadores de TV Marina Person, Didi Vagner e Edgard Piccoli.

10 de ago. de 2011

Relíquia do futebol - imagens inéditas
Esquecendo o fiasco da seleção brasileira diante da Alemanha, hoje, por 3X2, vejam um outro jogo, e na íntegra (imagens inéditas) que fez o orgulho dos brasileiros nos campos da Suécia, em 1958, quando o Brasil ganhou a primeira Copa do Mundo.
A partida foi transmitida ao vivo para 11 países da Europa.
Vejam que relíquia da história do futebol e a ficha técnica:
Local: Raasunda (Estocolmo)
Árbitro: Maurice Guigue (França)
Gols: Liedholm 4, Vavá 8 e 32 do 1º tempo;
Pelé 11, Zagalo 23, Simonsson 35, Pelé 44 do 2º.
BRASIL: Gilmar; Djalma Santos, Bellini, Orlando, Nílton Santos; Zito, Didi; Garrincha, Vavá, Pelé, Zagalo.
SUÉCIA: Svensson; Bergmark, Axbom; Borjesson, Gustavsson, Parling; Hamrin, Gren, Simonsson, Liedholm, Skoglund.


Gafe do Datena
Nesse troca-troca (em pouco tempo) de Band pela Record e depois voltar para a Band,  o apresentador José Luiz Datena foi traído pela memória: durante o Brasil Urgente de ontem,  confundiu a Band com a Record, além de ter chamado sua antiga emissora de inimiga.


9 de ago. de 2011


CINE SINGULAR- O Curta do dia
A Volta do Candango
Sinopse
Em 1956, o governo Brasileiro decidiu mudar a capital para o centro do país, uma área praticamente inexplorada do território. Brasília foi construída em quatro anos em um processo árduo onde os operários (candangos) trabalhavam mais de 16 horas por dia, muitos deles morriam no canteiro de obra sem ter aonde serem enterrados... Agora um desses trabalhadores volta dos mortos para ver como ficou a cidade que ajudou a construir.
Gênero: Ficção
 Diretorrd: Eric Aben-athar e Filipe Gontijo
 Elenco: Afonso Celso Bafão., Daniel DoValle, Dona Oglis, Eduardo Moraes e Eric Aben-athar
 Ano: 2006
 Local de Produção: DF
 Ficha Técnica
Produção Filipe Gontijo Roteiro Filipe Gontijo Edição Filipe Gontijo Direção de Arte Eric Aben-athar Câmera Filipe Gontijo Efeitos Especiais Eric Aben-athar, Filipe Gontijo, Eduardo Castor, Gustavo Amántea e João Aranha   
 Prêmios
Melhor Direção em 16mm no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro 2006   
Festivais
Cinemateca Uruguaya 2007
Festival Internacional de Cartagena 2007

Alô, alô, mamãe!!!
A repórter da RPC TV, afiliada da Rede Globo no Paraná, estava, ao vivo, fazendo uma matéria, quando, de repente toca o celular (dela) e...
Há 19 anos, Júlio Fróes já era notícia, preso
 por tráfico de cocaína no Ceará
(O Povo/Abril de 1992)

JÚLIO FRÓES HÁ 19 ANOS, QUANDO A POLÍCIA O APRESENTOU À IMPRENSA
 Denunciado neste fim de semana pela revista Veja por tráfico de influência na Esplanada, não é de hoje que o lobista do Ministério da Agricultura Júlio César Fróes Fialho é notícia nas páginas dos jornais. Outrora nas editorias policiais e visivelmente mais magro (confira a foto), Fróes foi detido em 1992 no Aeroporto de Fortaleza por tráfico de drogas (detalhes na coluna do dia ao lado). No flagrante desta foto no jornal O Povo, do Ceará, ele dava coletiva sobre a quadrilha presa. Fróes, agora mais gordo e provavelmente treinado na cadeia, foi o responsável pela covarde agressão física ao jornalista Rodrigo Rangel, da revista Veja, que prestou queixa da violência na última quinta-feira na 1ª DP de Brasília. 

(Notícia publicada na coluna do Cláudio Humberto, de Brasília, na edição de hoje -9/08). Quanto a imprensa local, passou batida.)

Detalhe: Caso você pesquise n' O Povo o nome  de Júlio de Julio Cesar Froes o que encontrará no resultado da pesquisa, pasmem, é um convite para encontrá-lo no Facebook e com um aviso, “Junte-se agora!” A coisa tá feia.

8 de ago. de 2011


Injustiçada? Veja na íntegra
 a resposta da cantora
Sandy para Playboy
Da Redação do Comunique-se
Um dia antes da edição do 36° aniversário da revista Playboy chegar às bancas, um trecho da polêmica entrevista concedida por Sandy foi divulgado nesta segunda-feira (8/8) no site EGO, hospedado na Globo.com. Para a cantora, a publicação agiu de maneira sensacionalista ao editar a frase “É possível ter prazer anal”. Talvez por isso, na semana passada, o diretor de redação Edson Aran publicou em seu blog um breve “manual” sobre como os jornalistas de Playboy preparam-se para a entrevista especial.
Confira abaixo as perguntas de Playboy e respostas de Sandy a respeito da prática do sexo anal.
Repórter – Dizem que as mulheres não gostam de sexo anal. Você concorda com isso?
Então...Não tem como não responder isso sem entrar numa questão pessoal. Mas, falando de uma forma geral, eu acho que é possível ter prazer anal. Sim, porque é fisiológico. Não é de todo mundo. Deve ser a minoria que gosta.
Repórter – Uma minoria na qual você se inclui?
Não vou dizer. Essa é a pergunta que me faria pôr em prática minhas aulas de boxe (risos).
A edição de Playboy foi injusta com a cantora Sandy?




George Harrison pioneiro
em shows beneficentes
Cartaz do Concerto

Há quarenta anos o ex-beatle George Harrison produzia o Concerto para Bangladesh,  considerado o primeiro show dos grandes eventos beneficentes do rock. Inspirou entre outros, o Concerts for the People of Kampuchea, realizado em 1979, em prol dos cambojanos oprimidos pela ditadura militar.
O concerto de George Harrison, Bob Dylan, Eric Clapton, Ringo Starr, Billy Preston e Leon Russel, realizado em Nova York,  arrecadou 250.000 dólares, mas o dinheiro demorou a chegar a seu destino por causa de problemas com o fisco americano.
Os herdeiros de Harrison, morto em 2001, estão tentando realizar uma edição comemorativa do álbum do concerto, vendida pela iTunes, com seus rendimentos destinados às crianças africanas.
No vídeo abaixo, George Harrison interpretando, no Concerto para Bangladesh,  Sweet Lord, música sua de  grande sucesso à época:


As estrelas no foco de Steven Klein
O Museu Brasileiro de Escultura (MuBE) receberá exposição inédita do fotógrafo Steven Klein, a partir da próxima quinta feira. A mostra “USAnatomy” terá 87 obras do fotógrafo, 40 de celebridades e 47 polaróides originais, incluindo retratos de Madonna, Justin Timberlake, Britney Spears, Natalie Portman, dos casais Angelina Jolie e Brad Pitt, Victoria e David Beckham, e do fotógrafo Helmut Newton.
Algumas cenas inusitadas colhidas por Steven:

A volta dos ET’s
Com a produção de Steven Spielberg, relembrando os velhos tempos dos ET's, estreia nesta sexta-feira, na telona, Super 8. A trama do filme se passa no verão de 1979, quando um grupo de seis garotos, em uma cidade industrial de Ohio, testemunha uma catastrófica colisão noturna de um caminhão com um trem de carga. Eles registram tudo com a câmera Super-8 com a qual estavam tentando fazer um filme. Não tarda para que eles comecem a desconfiar que aqui não foi um acidente, quando misteriosos desaparecimentos começam a acontecer e o exército tenta encobrir a verdade - algo muito mais terrível do que eles poderiam imaginar.

(Saiu no Kibeloco)
SAÍDA PELA DIREITA
O casal de âncoras do telejornal da TV Arapuan, afiliada da Rede TV! (sempre ela!) na Paraíba, entrevistavam um senhor (aparentemente um médico) que se despediu dando a valiosa dica de “lavar mesmo bem as mãos”. A apresentadora agradeceu, encerrou o papo e enquanto chamava as atrações do próximo bloco, o inusitado aconteceu…

Repararam que o apresentador ainda tentou avisar com um “Senhor…”?

7 de ago. de 2011

 Bombou na web
nesta semana
O grupo musical de humor Axis of Awesome ganhou fama mundial depois de provar, em um show, que uma enorme quantidade de sucessos da música pop usam apenas a mesma progressão de quatro acordes. Entre os artistas que usaram a fórmula da música fácil estão U2, Lady Gaga, Beatles, Bob Marley, Black Eyed Peas… A última versão, consolidada, contém 47 canções com os mesmo acordes, mostradas em pouco mais de seis minutos. Se você não conhece pelo menos uma dúzia dessas canções, “tem que ver isso aí”. Teve 400 mil acessos.



Uma mulher caminhou pelo Bryant Park, na cidade de Nova York, usando um capacete de iPads. O trambolho é formado por quatro aparelhos, cada um mostrando um ângulo diferente do rosto real da moça. Depois, ela para e lê um livro, enquanto curiosos tiram fotos, fazem vídeos e até tocam em suas telas. A cena bizarra, parte de uma intervenção artística, teve 100 mil acessos em um dia. 


Sucesso no mundo animal foi um gato que assustado por seu dono estar atrás das câmeras, fez um movimento inusitado para fugir. Dobrou a coluna e levantou-se nas patas traseiras, como uma pessoa, para correr dali. O chamado Gato Ninja foi visto 1 milhão de vezes.


Um casa que dirigia em alta velocidade por uma estrada nos Estados Unidos quando descobriu que havia uma cobra se enroscando no limpador de para-brisa. A mulher está no volante e o marido começa a filmar os movimentos do bicho. Ela vai até o retrovisor da mulher e fica se debatendo contra o vento forte até saltar do carro, lentamente. O vídeo foi visto 500 mil vezes.



Fonte: revista Época
Documentário conta a
história de Roberto Marinho
A bela casa cor-de-rosa em estilo colonial no bairro Cosme Velho, no Rio de Janeiro, é o ponto de partida do documentário Roberto Marinho – O senhor do seu tempo, que será lançado nesta segunta-feira. Dirigido por Rozane Braga o filme sobre o fundador das Organizações Globo, que demorou dois anos para ficar pronto, reúne as realizações do empreendedor obstinado que ergueu o maior grupo de mídia da América Latina. 

Uma epidemia que mata 100 por dia



Ruth de Aquino  é colunista da Época

A causa não é fome, guerra, vírus ou bactéria. Uma vida se perde a cada 15 minutos em acidentes de trânsito no Brasil. Olhe seu relógio e pense: “100 brasileiros morrem a cada 24 horas em ferragens, no asfalto e na calçada”. Por ano, são 36 mil – no cálculo mais conservador. Esses são os mortos. Sem contar os amputados e paraplégicos. Motoristas, passageiros, pedestres, ciclistas, motociclistas. Eu sei, você sabe. E quem dirige carros potentes, alcoolizado e a 150 quilômetros por hora também sabe.
Desastres recentes, no Estado de São Paulo, envolveram gente de muita grana e na idade mais perigosa segundo as estatísticas da violência sobre rodas: entre 20 e 30 anos.
A nutricionista Gabriella Guerrero Pereira, de 28 anos, perdeu o controle do Land Rover blindado e atropelou na calçada o administrador Vítor Gurman, de 24, na Rua Natingui, na Vila Madalena, bairro com bares e restaurantes lotados à noite. Gabriella deu entrevista, chorou, disse que assumiu a direção do carro “robusto mas instável” porque o namorado estava bêbado. “A rua é muito estreita para a proporção do carro. O acidente aconteceu”, disse ela. Gabriella não fez exame de bafômetro “porque o PM não pediu”. O PM desmentiu. Disse que ela se recusou. Vítor morreu dias depois do atropelamento.
O engenheiro Marcelo Malvio Alvez de Lima, de 36 anos, dirigia um Porsche na Rua Tabapuã, no bairro Itaim Bibi. Num cruzamento, chocou-se com o Tucson da advogada Carolina Menezes Cintra Santos, de 28 anos. Carolina tinha cometido um erro: ela passava o sinal vermelho lentamente, quando foi atingida pelo Porsche de Marcelo. O engenheiro foi acusado de estar a 150 quilômetros por hora, numa rua que permite velocidade máxima de 60 quilômetros por hora. Ele nega. “Não sou bandido”, disse, em entrevista. Tinha bebido, segundo ele, “não mais do que duas taças de vinho”. Não gostou de ficar conhecido como o “dono do Porsche”. Sobre o desastre, afirmou: “Aconteceu um acidente, ela faleceu, com certeza isso estava nos planos de Deus”. Marcelo pagou R$ 300 mil de fiança. Carolina morreu no instante da colisão.
O administrador João Luís Raiza Filho, de 30 anos, perdeu o controle de seu Chevrolet Camaro, subiu no canteiro de uma praça em São Bernardo do Campo, bateu em árvores e derrubou um muro. Como estava nu da cintura para baixo, um PM precisou emprestar a ele uma cueca para sair do carro. No banco ao lado do motorista, havia uma garrafa vazia de uísque. Raiza Filho já foi personagem de “Nossa Antena”. Em outubro de 2007, o playboy, então com 27 anos, destruiu sua Ferrari na véspera do GP de Fórmula 1 em São Paulo. Bateu sob um viaduto. Deu cabeçada na boca de um cinegrafista. Teve de pagar R$ 3 mil pela agressão. Há quatro anos, esta coluna dizia o seguinte: “Numa sociedade em que nossos atos têm consequência, esse rapaz seria condenado a prestar serviços à comunidade. Se seu castigo for apenas trocar uma Ferrari por um Mercedes, nada mudará em sua vida”. E não mudou mesmo. Errei na marca do novo carro. Olhe seu relógio e pense: uma vida se perde a cada 15 minutos em acidentes de trânsito no Brasil Raiza Filho não matou ninguém ainda. Mas é evidente que ele e milhões de motoristas são um perigo real para si e para a sociedade. Pilotam estimulados por álcool, deprimidos por drogas ou excitados pela sensação de onipotência. Ainda há os que simplesmente não sabem dirigir e não poderiam ter carteira de habilitação. Temos ao volante um exército de homicidas e suicidas em potencial. O trânsito brasileiro mata 2,5 vezes mais que nos Estados Unidos e 3,7 vezes mais que na Europa, segundo um estudo divulgado em dezembro de 2009.
“Não é possível que haja no Brasil muitos problemas mais graves do que 100 mortos em acidentes a cada dia.” A declaração é do diretor-geral de trânsito na Espanha, Pere Navarro Olivella, de 59 anos. A Espanha reduziu em 57% as mortes nas estradas. Não basta educar, é preciso vigiar e punir. As campanhas devem ser duras, segundo ele: “Ridicularizar infratores reincidentes, mostrar deficientes e crianças acidentadas na TV”. Acidente de trânsito “não é maldição divina e deve ser combatido como doença grave”, disse Olivella. Chega de culpar o destino e Deus.