27 de mai. de 2011

Durante telejornal, repórter
 não perdoa  seu próprio erro
 e diz 'eu sou estúpida'.
 A repórter Eric Grow, da emissora norte-americana WTNH, foi prejudicada pela produção do telejornal News 8, que, por descuido, exibiu ao vivo um gravação de chamada em que Grow esquece seu texto. “É muita coisa para lembrar...porque eu sou uma estúpida”, diz a jornalista. 
Constrangido, o apresentador do telejornal explicou aos telespectadores que obviamente aquela gravação não deveria ter ido ao ar.
Assista

Deu no Comunique-se
O brinde constrangedor de Obama
Lucas Hackradt, ÉPOCA
Não deve ter sido intencional. Ou pelo menos não foi o que pareceu, mas o presidente americano, Barack Obama, cometeu uma das maiores gafes que poderia durante um jantar no Palácio de Buckingham, Londres, em sua visita à Inglaterra.
A orquestra real e o presidente claramente não estavam em sincronia, o que acabou rendendo um momento bastante constrangedor.
Tudo começou quando Obama pediu aos convidados que se pusessem em pé para que ele brindasse à rainha da Inglaterra.
“Senhoras e senhores, por favor fiquem em pé e levantem seus copos junto comigo para que eu faça este brinde a Sua Majestade, a Rainha”, disse Obama.
Nesse momento, o presidente para seu discurso intencionalmente. Sem saber que haveria uma continuidade, a orquestra real, como de praxe, entoou o hino “God Save the Queen” (“Deus salve a Rainha”, em inglês).
Quebrando todos os protocolos, Obama continuou seu discurso por cima do hino, o que só por si já é considerado uma falta de educação. O momento de execução da música, principalmente perante a rainha Elizabeth II, é um momento de reverência.
“À vitalidade da relação especial entre nossos povos e às palavras de (William) Shakespeare a esse reino abençoado, a esta terra, à Inglaterra…” E então o presidente finalizou: “à Rainha!”, e levantou seu copo, como se faz tradicionalmente durante um brinde.
Segundos de constrangimento se seguem, enquanto o presidente, de copo levantado, não é acompanhado por ninguém. A situação piora quando se percebe que a rainha ignora-o completamente e dá apenas um rápido sorriso de volta.
Obama retorna seu copo à mesa e aguarda. God Save the Queen termina e, imediatamente, todos os presentes levantam seus copos – Barack Obama acompanha – e brindam à monarca.
O comentarista político americano da rede de TV ABC Jake Tapper, escreveu: “pareceu um daqueles momentos durante a cerimônia de entrega do Oscar quando o ganhador do prêmio de Melhor Roteiro estende demais seu discurso e a orquestra tenta tirá-lo do palco”.
Confira, abaixo, o vídeo da gafe e tire suas próprias conclusões.

25 de mai. de 2011

O camelô, 
a senhora (estressada)
e o porta-documentos

Ontem, estive na praça do Ferreira, acompanhando a solenidade de abertura da promoção Mundos do Trabalho na Praça, iniciativa do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região e que presta atendimento à população na emissão de RG, CPF e Carteira do Trabalho, bolsa emprego on-line e outros benefícios.
E como em ocasiões como essa em ambiente público não falta ambulantes vendendo os mais variados produtos, principalmente comidas, refrescos e água. E tinha um camelô, munido de um auto falante portátil que vendia um objeto bastante apropriado para aquelas pessoas que estão na fila: porta-documentos.
E o cara tinha uma lábia danada e não parava de  circular e sempre repetindo o mesmo bordão: “Alô, alô câmbio! Seja um cidadão inteligente e fique com a gente! Porta-documentos e você só paga 1 real!”
Uma senhora, já estressada com o leriado do astuto vendedor, gritou:
-Seu menino, para de dizer isso, pois eu ainda não recebi nem a carteira de identidade e o senhor fica aí querendo me vender.
Ele não perdeu o rebolado e respondeu na lata, com picardia:
- Minha senhora quando a gente vai comer tem que levar o prato.

Músico considerado maluco
no Brasil é sucesso nos EUA
Quase 40 anos depois de lançar seu álbum autoral que foi um fracasso aqui no Brasil, o maestro Arthur Verocai, hoje em dia, é respeitadíssimo nos Estados Unidos e no Japão. Arthur fez arranjos para Ivan Lins, Jorge Bem Jor, Nelson Gonçalves, Tim Maia, Erasmo Carlos. Luis Melodia, Gal Costa e outros famosos daquela época dos anos 1960 e 1970. Incompreendido pelas gravadoras, e considerado maluco no mundo artístico, começou a recusar arranjos, por conta de imposições e concessões. E lançou um disco, em 1972 que não aconteceu no mercado. Deixou de gravar e para sobreviver foi fazer jingles publicitários.
37 anos depois, o disco estourou nos Estados Unidos, sendo difundido na cena hip hop e pelos DJs. O crescente culto em torno dele fez com que o maestro se apresentasse para uma plateia de 1.200 pessoas, no Los AngelesTheatre Center, acompanhado por um grupo de quase 40 músicos que reproduziram com fidelidade os arranjos originais do álbum. O espetáculo está no DVD da série Timeless, da produtora Mochilla, dedicada à memória de grandes arranjadores esquecidos ao redor do mundo.
Vejam o brasileiro regendo a orquestra executando  Pelas Sombras de Vitor Martins, cantada por Carlos Dafé, com arranjo dele: 

E Caetano esqueceu a letra de...Alegria Alegria
Caetano Veloso esqueceu a letra de Alegria, Alegria durante um show na última quinta-feira, 19, em Salvador. O deslize aconteceu no começo da segunda parte.
Na maior calma, Caetano pediu ajuda da plateia: "Como começa a segunda parte? Como é, alguém sabe?", perguntou. O povo cantarolou e ele foi em frente sob fortes apalusos.

A informação é do blog "Mancha de dendê".
Vejam:

24 de mai. de 2011

Julho deste ano terá cinco
 sexta-feiras, cinco sábados
e cinco domingos

Olha aí que coisa inusitada: "nós nunca mais veremos um mês de Julho" como em 2011.
Ou alguém de nós viverá mais 823 anos?
Este ano, Julho terá 5 sextas-feiras, 5 sábados e 5 domingos.
Isto acontece uma vez a cada 823 anos. Estes anos são conhecidos como 'money bags'.
Passe para 8 boas pessoas e o dinheiro aparecerá em 4 dias, baseado no Fengshui chinês.
Quem parar, não recebe diz a lenda!
Bom, não custa tentar.
Mais um pronunciamento
 da Presidente Dilma...

23 de mai. de 2011

Piada da Playboy
O PSIQUIATRA incentiva o paciente com complexo de superioridade:
-Pode me contar tudo desde o princípio.
- Pois bem, doutor. No princípio eu criei os céus e a terra...
No meio do caminho tinha uma lombada
E como dizia o poeta Carlos Drummond de Andrade no meio do caminho tinha uma pedra. No meio do caminho da Limousine (carro anti bomba) do presidente Obama tinha era uma lombada, na saída da embaixada americana de Dublin, capital Irlandesa. E foi registrado em vídeo por diversas pessoas e caiu no Youtube.

22 de mai. de 2011




A Árvore da Vida 
vence em Cannes

O americano A Árvore da Vida, de Terrence Malick, venceu a Palma de Ouro em Cannes. Um fato raro aconteceu: recluso, o diretor está em Cannes, mas não apareceu na cerimônia para receber o prêmio. Brad Pitt, o ator principal, também não estava lá. Coube aos produtores receberem a Palma.
Com uma montagem sensorial,A Árvore da Vida faz uma reflexão sobre a vida, a morte e a ligação do homem com o Universo e a natureza a partir de uma família americana dos anos 50, na qual Brad Pitt interpreta o pai severo de três crianças. Foi uma Palma bem escolhida pelo júri presidido por Robert DeNiro, mas parte do público presente na sala de imprensa vaiou o resultado. A previsão de estreia é o dia 24 de junho no Brasil. "O filme tem o tamanho, a importância e a intensidade [para merecer a Palma]. A maioria de nós sentiu que o filme é maravilhoso", declarou um lacônico Robert De Niro, após a premiação, sobre o comportamento do júri, que incluía Jude Law e Uma Thurman.

A camareira subversiva

Ruth de Aquino, ÉPOCA 
Ela jamais sonhou com a fama. No espaço de uma vida, não se tornaria uma celebridade nem em seu bairro, o Bronx – quanto mais no mundo. Africana, muçulmana, mãe de uma adolescente, a camareira de 32 anos que limpava as suítes do Sofitel em Nova York já achava seu green card um privilégio.
Pelas fotos divulgadas na internet, não é especialmente bonita. Mas, para brancos poderosos e prepotentes, reúne qualidades de sedução particulares: é jeitosa, negra e faxineira. Nunca denunciaria um ataque sexual. Conhece seu lugar.
Nafissatou Diallo é o nome da camareira que derrubou o francês Dominique Strauss-Kahn, ex-diretor-gerente do FMI e pré-candidato socialista à Presidência na França. Algemado e com a cara de tédio típica dos parisienses, DSK deixou pelos fundos o palco das finanças e da política.
Ele se diz inocente. Mas, pelo encontro casual com Nafissatou em sua suíte de US$ 3 mil, encara agora sete acusações, de crimes sexuais a cárcere privado. Seria a camareira uma arma secreta de Sarkozy, o futuro papai do bebê de Carla, para tirar do páreo um adversário perigoso?
O FMI nomeará um novo diretor, quem sabe uma diretora, se quiser evitar mulherengos. Os socialistas franceses estão escandalizados, mas na direção oposta. Criticam o abuso da polícia americana contra DSK, presumidamente culpado com base na palavra de uma empregada.
Eles são brancos e não se entendem. Existe um oceano, físico e cultural, entre os Estados Unidos e a França. A mídia francesa é leniente com os desvios na vida particular de seus políticos. Se DSK fosse denunciado por uma camareira em Paris, em nenhuma hipótese seria detido antes de ser julgado, por presunção de inocência. Nos EUA, há a presunção inicial de que a vítima fala a verdade.
Me interesso mais pela camareira do que por DSK. Vi muitos se perguntando: será que o ex-diretor do FMI, conhecido pela habilidade em negociações, seria tão idiota e tresloucado a ponto de atacar a moça ao sair nu do banheiro? Mas começam a emergir casos semelhantes de mulheres menos corajosas que a africana.
A loura jornalista francesa Tristane Banon, afilhada da segunda mulher de DSK, tinha 22 anos em 2002 quando diz ter sido atacada por ele: “Parecia um chimpanzé no cio”.
Kristin Davis, ex-cafetina americana, afirmou que uma prostituta brasileira a aconselhou a não mandar mais mulheres para ele: “É bruto”.
Africana e muçulmana, a mulher que derrubou Strauss-Kahn desafiou as regras dos poderosos.
Nafissatou não sabia que aquele senhor de cabelos brancos era DSK. Está com medo, escondida, sob a proteção da polícia de Nova York. Queria ficar anônima, mas seu nome e fotos se espalharam. É filha de um comerciante da etnia peule – 40% da população da Guiné, na África Ocidental. Emigrou com o marido para os EUA em 1998.
Separada, vive sozinha com a filha de 15 anos num conjunto popular no Bronx. Há três anos trabalha no Sofitel da Times Square. Tem fama de trabalhadora e séria. Uma prima, Mamadou Diallo, afirmou: “Ela é uma boa muçulmana. Realmente bonita, como várias mulheres peules, mas não aceitamos esse tipo de comportamento em nossa cultura. Strauss-Kahn atacou a pessoa errada”.