22 de ago. de 2009

Bombou na web
nesta semana




Os atores do The Guild, um seriado de sucesso feito para ser visto no YouTube, lançaram um clipe que se tornou hit instantâneo na web. A música chama-se Date my avatar (algo como “Chame meu avatar pra sair“). Avatar é o nome dado à personalidade virtual que o internauta assume, principalmente no mundo dos jogos on-line. O seriado é sobre a vida de seis jogadores compulsivos. O clipe foi visto 800 mil vezes.



Um estudante de engenharia do Paquistão ficou um bom tempo olhando uma porta de vidro abrir e fechar, aparentando não entender muito bem o mecanismo. Em dado momento, ele se joga contra o vidro, atravessando a porta com a cabeça. Teve mais de 1 milhão de visitas.



Um dono de iPhone nos Estados Unidos irritou-se tanto com as restrições do aparelho da Apple que resolveu dar um fim nele. Publicou um vídeo no YouTube onde aparece dando quatro tiros no celular com uma pistola. Não satisfeito, tocou fogo no que restou. A produção do vídeo é tão bem cuidada que existe a suspeita de que tenha sido feito pela concorrência. Teve 300 mil acessos.

Fonte: revista Época

20 de ago. de 2009


Coisa feia, Dunga!

O técnico da seleção da África do Sul
, o brasileiro Joel Santana, aquele que bombou na net com seu inglês todo enrolado, tem uma queixa do Dunga, técnico da seleção brasileira.
Revelou Joel, à revista Playboy, que após a derrota de sua seleção para o Brasil, na Copa das Confederações, “todo mundo veio falar comigo. O Júlio César, o Kaká, o Robinho, o Alexandre Pato, o André Santos, o Júlio Batista. O Jorginho (assistente de Dunga na seleção), que treinei quando era jogador. Só faltou o Dunga, que também foi meu jogador, no Vasco. Ele não veio. Achei falta de cavalheirismo da parte dele. Mas não tem bronca. Ele jogou mais do eu, foi campeão do mundo. Mas, como treinador, tem um currículo e eu, um testamento”.

Imagina, um cara desse campeão do mundo, como técnico.

Mao Tsé Tung, com a cara de durão, fundador da República Popular da China (1949) e da Revolução Cultural (1966/1976), mobilizava as massas. E tinha um apetite insaciável. Contam seus biógrafos que à medida que ia envelhecendo, seu passatempo preferido era ficar com ninfetas. Ficava na cama até com cinco chinesinhas e queria mais. Acabou pegando herpes, e se recusava a tratar de doença sexualmente transmissível e que infectou centenas de parceiras. E também não era chegado a tomar banho.



"Não tô nem aí"...passando o tempo.

19 de ago. de 2009


Dia da fotografia

Desde que me entendo como jornalista que sempre tive admiração pelo trabalho daquele que me acompanhava nas minhas andanças de repórter: o fotógrafo. Antes do surgimento da máquina digital, a minha ansiedade e expectativa eram enormes entre a revelação e cópia do filme. Ver o resultado da foto. E como eu curtia o resultado fotográfico, pois aquelas imagens, além do testemunho visual da matéria em foco, enriqueciam o meu texto.
Hoje, comemoro o dia da fotografia, postando uma foto do meu amigo Evilázio Bezerra. Flagrante da visita da rainha do maracatu a um hospital infantil. O rosto da criança não aparece. Nem precisa o registro facial de alegria dela, pois a comunicação gestual entre os dois é uma comunhão. Bela foto.
Personagem lésbica ainda
incomoda Christiane Torloni

Vinte e nove anos depois de participar de Ariella, Christiane Torloni ainda tenta esquecer o filme de sua filmografia. Em recente entrevista à revista Payboy, se esquivou o quando pôde sobre o assunto. Finalmente, falou porque o filme a incomodava: takes de sexo explícito. Ela disse: “Deu uma confusão do tamanho de um bonde, à época. Eu tenho pai e mãe, né? Mas ali, a barra era muito pesada. Para mim foi uma sinalização. Como tinha pessoas amigas envolvidas no filme, eu tive que ficar quieta. Foi muito ruim”.
O filme conta as descobertas de uma garota sobre a sua sexualidade verdadeira identidade. Ariella (Nicole Puzzi) é criada, sem saber, pela família responsável pela morte de seus pais verdadeiros. Nesse meio ela vive, destratada por alguns e assediada por outros. Sua única fuga dessa realidade é o sentimento que nutre pela noiva do irmão, interpretada por Christiane Torloni. O filme é baseado no livro A Paranóica, de Cassandra Rios. No livro, o amor lésbico de Ariella é tratado de maneira magistral pela polêmica autora.
Vejam cenas de Ariella


Éramos 6


Vídeo da hora: novela no senado

Fonte: eramos6.com.br

18 de ago. de 2009

Memórias de um ex-guerrilheiro

O juiz
aposentado do Tribunal Regional do Trabalho, Sílvio Mota, lança, na próxima quinta-feira, às 19 horas, o livro Rebelde, no Sindicato dos Bancários, sobre a sua atuação no movimento de guerrilha acontecido no Brasil, durante o regime militar e suas vivências na clandestinidade. Vou antecipar para vocês algumas informações contidas no livro, pois eu o entrevistei para Singular, em 2007. Pela primeira vez, ele falou sobre suas memórias.
Eis trechos da entrevista:

Como a foi sua convivência, participando das manifestações estudantis e sindicais, nas ruas de Fortaleza, como militante do Partido Comunista Brasileiro, naquele tempo de turbulência política, nos anos 60 do século passado?

Na verdade, eu não tinha uma grande participação no movimento estudantil. O meu engajamento era mais partidário, pois entrei para o PCB, em 1963. Trabalhei na área de propaganda do partido, distribuindo folhetos, pequenos livretos, pichações, aproveitando aquela efervescência que acontecia na cidade. Participei de curso, ministrado pelo Apolônio de Carvalho, um dos figurões do partido.

Havia consenso entre os militantes do PCB para enfrentar o golpe militar de 1964?
Não. Havia uma luta muito grande dentro do partido contra aquela orientação passiva do Luiz Carlos Prestes, secretário geral do partido. Como por exemplo, a proposta de não resistir ao golpe dos militares. Lembro também de que pouco tempo depois chegou, aqui em Fortaleza, o José Sales de Oliveira, que tinha tomado parte da resistência, no prédio da UNE, no Rio de Janeiro. Daí resultou numa luta interna. Nosso grupo (eu, o Sales, o Aquino – liderança dos bancários do Banco do Nordeste) saiu do PCB, e partimos para formar um núcleo dentro do PC do B (Partido Comunista do Brasil). Aliás, não deu certo nossa convivência com os integrantes do partido. Ficamos pouco mais de um ano.
Por quê?
Ficamos desiludidos, também dentro do PC do B, porque eles só acreditavam nas práticas de rua, luta de massa e nós na resistência armada.
E como o senhor entrou para o grupo armado Ação Libertadora Nacional (ALN)?
Estava surgindo a ALN, comandada por Carlos Marighella, e as propostas coincidiam com aquilo que pensávamos e estávamos fazendo. Fomos para São Paulo se encontrar com ele, em 1967, depois voltamos e passamos a organizar um trabalho de base no meio estudantil, pois o momento dos estudantes estava no auge.
Nesse tempo como era sua vida? Estava já na clandestinidade?
Ainda não. Tinha a minha vida normal, cuidava da minha família e trabalhava normalmente. E ao mesmo tempo, participava das ações. Em 1969, Marighella falou-me que já estava na hora de eu ir fazer um treinamento em Cuba, pois a ALN precisava formar o oficialato da guerrilha. Fui. Passei a ser clandestino. Antes, participei da guerrilha urbana, no Rio, com ações de recuperação de armas.

Como aconteceu sua volta à cidadania?
Posteriormente, depois do treinamento de guerrilha em Cuba, segui para Portugal, e depois, França. Em 1979, saí da clandestinidade e voltei a residir no Brasil.

17 de ago. de 2009



Jorge Amado recebia

dinheiro do nazismo

De quando
em vez, gosto de vasculhar minhas reportagens e entrevistas registradas nos jornais por onde passei. Certa vez, entrevistei Joel Silveira, qualificado por Manuel Bandeira, como o melhor repórter brasileiro. O mestre sergipano, já falecido, é exemplo para gerações do meio jornalístico, pela coragem, sem papas na língua, destemido. Na entrevista que fiz com ele, para o jornal Diário do Nordeste, publicada em 10/03/1996, ele relembrou os tempos, da II Guerra Mundial e espinafrou a atuação de alguns escritores brasileiros, chefiados por Jorge Amado, que trabalhava para um suplemento literário, financiado pelo nazismo. Olhem um trecho da entrevista:

Em entrevista à época (1989) do lançamento do livro Hitler/Stálin – o pacto maldito e suas repercussões no Brasil, de sua autoria e do jornalista Geneton Moraes Neto, o senhor temia que acontecesse o patrulhamento ideológico à aquela decisão de remover o passado. O livro reabria a polêmica sobre a colaboração da esquerda brasileira num jornal pró-nazismo, o vespertino carioca Meio Dia. Após a publicação, o senhor constatou algum tipo de perseguição ou de descontentamento?
A colaboração da esquerda brasileira com o hitlerismo aconteceu logo que foi assinado, em agosto de 1939, o ignóbil pacto germano-soviético. Fruto, principalmente do açodamento mercantilista de certo setor da inteligência brasileira, capitaneada por Jorge Amado e Oswaldo de Andrade, em São Paulo. Na verdade, ao assumir a direção do suplemento literário do jornal Meio Dia, o diário carioca subvencionado pela embaixada alemã, Jorge Amado não pretendia engordar seu insaciável ego mas, principalmente tirar das circunstâncias proveitos materiais. Não esqueçamos que ele foi diretor do suplemento, durante seis meses em que o mesmo existiu, e não nos esqueçamos que era ele que recebia, diariamente, de Herr Etherl, da referida embaixada, o dinheiro para o pagamento dos colaboradores do dito suplemento. Pagamento que raramente fazia, dando outro destino as quantias que recebidas. No referido livro toda essa história mal-cheirosa vem em seus detalhes – e não apenas contada, mas devidamente chancelada com documentos da época dos quais o livro reproduz em fac-simile. Vale destacar no livro, uma entrevista dada por Jorge Amado ao Geneton, em telefonema de Paris. É uma obra prima de cinismo e de despudor.
Joel Silveira


Esse trote do Chupim é muito bom...O clone da dona Conceição...



Passando o tempo com Judson Laipply, um comediante americano, com um dos um dos vídeos mais assistidos na internet, Evolução da Dança. Esse vídeo é um clássico.

16 de ago. de 2009



Paz e Amor
Há 40 anos, meio milhão de pessoas enfrentaram um trânsito de 145 quilômetros até a cidade de Bethel, Nova York. Estava inventado um encontro que ficaria marcado na história: Woodstock. Entre sonho e lama, aquela corrente humana, cujos dois dedos em V representavam a paz e o amor. O destaque naquela reunião de 32 grandes atrações de rock, no Festival de Artes e Música, foi Jimi Hendrix, num solo, fazendo uma versão para o hino americano.



Teatro virtual


Depois de mudar, radicalmente, os rumos da produção fonográfica, do direito autoral etc, etc.. a internet começa a reinventar a secular forma de se fazer arte: o teatro. Em São Paulo, a atriz Renata Jesion é responsável pelo projeto “Teatro para alguém”, onde não tem ninguém na platéia, nem bilheteria, pois os espectadores estão em casa, defronte do computador. A atriz resolveu inovar e encenar suas peças dentro de casa. Sua sala adaptada serve como palco para internautas assistirem aos espetáculos que ficam disponíveis na internet.

Como acessar
No site http://www.teatroparaalguem.com.br/, a pessoa encontra a estrutura de uma casa com quarto, sótão, banheiro, sala e porão. Em cada um desses cômodos, o internauta pode clicar e acessar uma página que oferece diferentes atrações. Na "Grande Sala", por exemplo, é possível encontrar um episódio novo a cada semana, que é atualizado toda quarta-feira às 22h.
Já no link "Sala de E-Star" as pessoas encontram peças filmadas ao vivo e com duração média de cinco minutos. Neste espaço, apenas cem internautas conseguem acesso na sessão ao vivo, realizada toda sexta-feira, às 22 horas.
No "Porão" estão as peças que já foram encenadas; no "Banheiro" é possível conversar on-line com os atores e no "Sótão" ficam os links de apresentações inéditas.
Vejam o primeiro ato da peça Por conta da casa:
Bombou na web
nesta semana



A empresa de computadores MSI convidou os internautas a um concurso de vídeos amadores sobre seu novo notebook, o X-Slim. O autor do melhor deles ganhará uma viagem para a Austrália. Um dos vídeos, de criatividade indiscutível e gosto nem tanto, teve mais de 150 mil acessos em menos de dois dias. Nele, três homens com trajes esportivos lançam os notebooks no ar. Um deles captura o aparelho… com o traseiro.





O burburinho sobre a morte de Michael Jackson criou uma nova geração de fãs do cantor. Um menino de 2 anos foi filmado pelos pais imitando a cara de mau de Jackson e berrando Beat it! Beat it! toda vez que um celular tocava esse hit do cantor. A fofura foi vista 200 mil vezes.
Fonte: revista Época