1 de ago. de 2009

BOMBOU NA WEB -nesta semana



Um pequeno dançarino de rap da cidade americana de Milwaukee encantou a vizinhança com sua malemolência digna de um bailarino profissional. A autora do vídeo não sabe dizer o nome ou a idade do garoto, que aparenta não ter mais que 7 anos. O vídeo teve quase 400 mil visualizações.




Outra criança de sucesso na web foi o pequeno Wesley, de 5 anos. Apesar de estar no palco com seu violão, como um profissional, chamou a atenção justamente por agir como uma criança. Sem nenhum talento extraordinário além da fofura, cantou e tocou uma música do astro country Johnny Cash. O vídeo da performance já foi visto mais de 100 mil vezes.
Fonte: revista Época


E pra série de postagens sobre peças íntimas femininas ficar completa, espiem aí uma outra indumentária...o charmoso sutiã...

31 de jul. de 2009



Calcinha – 200 anos (1)

Embaladas pelo clima de “Liberdade, Igualidade , Fraternidade(Liberté, Egalité, Fraternité) , da Revolução Francesa (1789), as mulheres começaram a simplificar o vestuário mais íntimo: a calcinha. Dos ancestrais pantaloos franceses aos atuais modelitos, a ventilação por debaixo ficou mais leve e sensual.
Calcinha - 200 anos (2)

A dama das Calcinhas


Conhecida como Dama das Calcinhas, a pesquisadora Rosemary Hawthorne falou à revista ÉPOCA sobre seu objeto de estudo.

De onde veio esse interesse por calcinhas?


Rosemary Hawthorne – A pesquisa foi motivada por um aluno de história da moda. Quando ele soube que eu tinha uma coleção de calçolas antigas, me incentivou a escrever um livro sobre essa história.

Quantas calcinhas há nessa coleção?


Rosemary – Tenho cerca de dez malas de vários tamanhos, com ceroulas e calçolas que datam do início do século XIX até os dias de hoje. Acho que tenho uns 400 ou 500 exemplares.

Qual é a calcinha mais famosa do mundo?


Rosemary – Que pergunta difícil... Como as calcinhas não surgiram pelas mãos de um designer conhecido, meu critério são aquelas associadas a alguém ou a algo que as tornaram “famosas”. Um exemplo são as ceroulas da rainha Vitória, que conquistaram manchetes quando foram a leilão, pois eram muito comuns, ao contrário do que se imaginava sobre uma “ceroula real”. Outro exemplo são as tipo fio dental, que nunca sairão de moda em alguns quartos...
Calcinha – 200 anos (3)

O que as mulheres de diferentes

épocas tinham por baixo da roupa
















Primeiro modelo de calcinha
Surgidos na França, os calções ou pantaloons ficavam abaixo do joelho ou até o tornozelo e eram feitos de um tecido semelhante ao das meias















Combinações
A silhueta curvilínea pedia roupas de baixo menos volumosas. As combinações entre ceroulas e camisolas tornaram-se muito populares















Calçolas de tango
Para dançar o estilo mais popular na época da Primeira Guerra Mundial, foi necessária a confecção de calçolas especiais, que permitiam uma movimentação livre e desimpedida


















1920
Camibocker
Cconjunto de camisola de baixo e calçola em seda com botões nas costas era feito sob encomenda. O hábito de encomendar roupas de baixo sob medida era encorajado pelas lojas finas













Baby-doll
Depois do fim da Primeira Guerra, as peças íntimas se tornaram mais leves e coloridas. Surgiram os modelos baby-doll: a antiga camisola de baixo e as calcinhas unidas numa única peça íntima













Caleçon
A modelagem mais usada nessa época era o caleçon, que, modificado, continua fazendo sucesso até hoje








1980-1990
Renda, seda, fio dental...
A partir da década de 1980, surgem as calcinhas mais elaboradas. Depois disso, o limite é a imaginação. O modelo ciclista da ilustração, da década de 1990, é ecológico
Calcinha – 200 anos (4)

Carmen Miranda, a primeira
sem-calcinha “brasileira”

A primeira “brasileira” (embora ela tenha nascida em Portugal e vinda para o Brasil ainda criança) a participar de um escândalo sem calcinha, foi Carmen Miranda, em 1941, durante as filmagens de Aconteceu em Havana. Numa das sessões de foto do filme, o artista César Camargo fez um rodopio com ela. Pois não é que ao levantar a moça foi revelado um dos segredos de famosa artista: ela não usava calcinha. Carmen não usava calcinha para não marcar os seus coladíssimos vestidos. O diretor do filme mandou parar a sessão e descartar os negativos. Só que um funcionário da Fox, mal-intencionado , roubou os negativos e os vendeu. A foto correu o mundo. Segundo Ruy Castro no seu livro biográfico sobre o mito da música, Carmen”, o acidentes de trabalho quase pôs a perder sua carreira nos EUA.
Calcinha - 200 anos (5)



O cantor das calcinhas

Wando, cantor romântico, não era muito notado, principalmente pela mídia até o dia em que resolveu incluir em seus shows a distribuição de calcinhas. Com a jogada de marketing, em 1990, a carreira do cantor detonou. Daí por diante ele, além de distribuir a peça íntima para as fãs, também as recebe, e sua coleção já ultrapassa 5 mil peças. Segundo ele, as peças são de todas as cores e modelos, rabiscadas com declarações de amor, recados, telefones. já ensacadas e arquivadas.


Passando o tempo com o Charlie...

30 de jul. de 2009


A fotopintura é uma técnica, atualmente quase em desuso, e tem na cearense Telma Saraiva uma de suas últimas praticantes. As pinturas de Telma feitas há mais de cinquenta anos, ainda hoje, têm a mesma plasticidade de quando foram pintadas. Lembrei-me da suavidade das fotos da Telma, diante do que vi, hoje, no Let's, uma foto do Barak Obama. Fiquei impressionado: um trabalho em 3D hiper-realista. O uso do photoshop está cada vez mais indo ao ilimitado, uma foto se transformando um ilustração e numa qualidade gráfica espantosa. Porém, é um registro frio. Falta aquela beleza, aquelas cores da vida que os trabalhos de Telma ( veja abaixo), por exemplo, transmitem.


Manipulação de imagem (2)

Esse é um dos famosos flagrantes de Lenin dircursando para as tropas, diante do Teatro Bolshoi, em 1920. Também é o mais conhecido caso de falsificação stalinista. A foto foi retocada para retirar de cena Trotsky e Kamenev, inimigos de Stalin, depois assassinados. A imagem original foi um ícone soviético enquanto Lenin viveu e Trotsky estava no poder. Na segunda versão, os indesejados foram substituídos por alguns degraus de madeira.
Manipulação de imagem (3)



"E no oitavo dia, Deus criou o Photoshop".
E nessa aí, o repórter fotográfico americano Brian Walski teve que devolver três dos quatro prêmios que havia ganho num concurso, na Carolina do Norte (EUA) e demitido do jornal Los Angeles Time. Ele usou o Photoshop para juntar duas fotos em uma só, e "mostrar" uma imagem contundente da Guerra do Iraque. Segundo o código de ética da Associação Nacional de Repórteres Fotográficos é errado alterar o conteúdo de uma imagem documentária de modo a enganar o público, seja essa manipulação eletrônica ou manual.
Manipulação de imagem (4)


Uma das ondas, na internet, é publicar fotos, mostrando erros ortográficos “cometidos” por donos de churrascarias, bares, oficinas mecânicas, borracharias etc. Até sites especializados já foram montados e livros publicados. O conhecido site Kibeloco sempre está lá com postagens do ramo. Gozação pura. Porém, muitas daquelas Pracas do Brasil são montagens, e de forma grosseira, tão falsas que num simples olhar se descobre a marmota praticada. Certa vez, entrevistei para a Singular impressa, o repórter-fotográfico, José Eduardo Camargo, editor de Guia 4 Rodas, que acabara de lançar o livro O Brasil das Placas, e questionei sobre a veracidade de algumas placas fotografadas. Ele enrolou, enrolou, e não me respondeu.


Nesta, por exemplo, publicada no livro do José Eduardo, a placa não tem estrutura de sustentação, no lado esquerdo da placa tem uma coloração escura que se confunde com algo mais atrás, na tonalidade marrom; e logo acima, ainda no lado esquerdo da foto, uma parte branca. Algo abstrato, apenas para complementar o fundo da montagem. E na foto inexiste perspectiva de profundidade, parecendo que a placa está pregada ao fundo. E os letreiros: as letras têm uma resolução de imagem da melhor qualidade, tão maquiada, combinando com a composição. Fica difícil de se imaginar que uma placa de uma churrascaria, nos cafundós deste país, seja tão geometricamente pintada com harmonia de campo visual. Se assim fosse, mereceria era elogios, e não deboches.




Essa é de lascar. Reparem que a sinalização horizontal acabou de ser pintada, novinha em folha, pois não tem marcas de borracha dos pneus. Até daria tempo para consertar o erro de ortografia. Até o próprio fotógrafo poderia ter dado uma mãozinha. A foto tem vários tons, pode-se até se justificar, talvez até por conta do flash. Só que o raio luminoso saído da uma máquina tem seu limite de campo de iluminação. Aí não tem: A pista está clara. no começo até as letras. Depois, fica totalmente escura no centro, menos nas laterais, pois as faixas continuam visíveis. Só que o escurecimento deveria ser total, pois as listras das bordas da pista permanecem visíveis até o seu final.

cabra multi, esse Aristeu. E honesto.


Só tire o seu quando o Senado tirar o dele

29 de jul. de 2009



"Meu chinês"

Criado pelo francês Cédric Villain, o curta Mon Chinois (Meu Chinês) foi eleito o melhor curta-metragem pelo júri popular no Anima Mundi 2009, tanto pelo público do Rio de Janeiro como de São Paulo.
O que parece uma brincadeira bem-humorada com os costumes da população da China, é na verdade é uma reflexão sobre um país criativo, trabalhador e culturalmente rico, capaz de inventar e crescer, ao mesmo tempo que explora trabalho infantil e corrompe os direitos mais básicos do ser humano.
Fonte: Smelly Cat



Imprimir em papel, já era

Vocês já pensaram em ter em casa uma impressora que imprime em plástico ou em gesso. Não existe papel. A revolução, na informática, acontece em São Francisco - Califórnia, Capital mundial da alta tecnologia. É uma revolução no mercado da informática.


Francesas caretas

A mulher francesa está sem graça, nos dias de hoje. Uma recente pesquisa, na França, mostrou que as mulheres disseram que se sentem “incomodadas” com o topless em parques. Nove entre mulheres se autodefiniram com “pudicas”.
Bons tempos aqueles, da década de 60 do século passado, quando, na França, tirar a parte de cima do biquíni era um gesto provocativo, inovador, e que se espalhou pelo mundo.
A atriz Brigitte Bardot fez furor ao posar, na praia, de topless. Uma delícia...

Ô bicha safada!

Estreia, no Brasil, no próximo dia 14 de agosto, o filme Brüno – o filme. Loiro, depilado, gay, o personagem é o inverso do cazaque brega Borat (outro personagem célebre do comediante Sacha Baron Cohen) que fez muito sucesso, na telona, em 2007. "Brüno", o novo filme da série Sacha Baron Cohen, com outro personagem, lidera as bilheterias norte-americanas, segundo a firma especializada Exhibitor Relations. O filme, que conta a história de um jornalista de moda, austríaco e homossexual em busca de fama nos Estados Unidos, arrecadou US$ 30,4 milhões.
O cara é escandaloso, como também é Borat. E, revela suas intimidades, na edição desta semana da revista Veja. Sobre o governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, ele não contou pipoca, e fuzilou: “Foi meu namorado. No começo dos anos 80, e quando fui entrevistá-lo, durante o torneio de Mister Universo, ele estava 50 gramas, acima do peso da categoria dele. Arranquei aqueles gramas dele, mas não foi fácil. Ele é um sujeito grandalhão, e demorei um pouquinho a encontrar o que procurava”.
Ô bicha safada, esse depilado Brüno.

28 de jul. de 2009




Passando o tempo...

O importante está para começar


Estarei lançando, no próximo sábado, dia 1º de agosto, a edição especial da Singular impressa, lá no Flórida Bar. É uma edição histórica dos 10 anos da revista que reúne as melhores crônicas, reportagens e entrevistas publicadas ao longo da década.


E fiz o editorial assim:


“Na vida de jornalista já fui o básico que qualquer formando em Comunicação Social imagina: editor e principalmente repórter. A Singular surgiu, não por acaso, e sim pela necessidade de continuar, alimentando a inquietação pela notícia, após anos no batente de redação.
E nestes dez anos da revista não olho pelo retrovisor, penso sim, como o personagem Giovanni Drogo, do romance O Deserto dos Tártaros, de Dino Buzzati: “Tenho a ilusão que o importante está para começar”.
E agradeço a todos que contribuíram e continuam colaborando com essa minha empreitada: colaboradores, gráficos, repórteres, diagramadores, além dos anunciantes, colegas de imprensa que sempre foram gentis com a Singular. E, especialmente, as nossas leitoras e nossos leitores, razão maior desta publicação.
Timtim”.


Espero vocês lá, no próximo sábado.



“É preciso espetar o amor”


Das escolas de teatro que conheço, a técnica de interpretação que mais admiro foi construída pelo russo Stanislavski (Constantin Stanislavski 1863/1938). Um dos grandes destaques entre os séculos XIX e XX.
Ele ensinava que nós expressamos nossas emoções, usando de particularidades: uma mulher torce um lenço, um menino valente joga uma pedra numa lata de lixo, um homem de negócios nervoso agita as suas chaves. Artistas têm que encontrar atividades semelhantes.
É a verdade interior do personagem na qual o ator deve entrar.
E vi isso no ator João Signorelli, interpretando Mahatma Gandhi, no monólogo Gandhi – um líder Servidor.
A semelhança física do ator com o líder espiritual indiano é impressionante. Como também, a maneira de como o ator diz as palavras, os ensinamentos de Gandhi.
Uma mensagem de amor.


Que vídeo!!

Que foto!!
Confira as belas imagens do Tour de France selecionadas pelo Boston Globe.
Audrey Hepburn foi escolhida,neste ano, a atriz mais bonita da história do cinema de Hollywood, à frente de Angelina Jolie e de estrelas como Grace Kelly, Sophia Loren, Julia Roberts e Cameron Díaz, segundo uma pesquisa publicada no Reino Unido. As homenagens à atriz se espalham pelo mundo. A Yes Acessórios (yesacessorios@gmail.com) lançou a pulseira Audrey Hepburn – Coleção Cinema.
A atriz protagonizou clássicos como Sabrina (1954) e Bonequinha de Luxo (1961.


O bigodudo aí só vai tirar o seu, quando o Senado tirar o dele.



Quem for vivo, certamente verá. Em abril de 2010, o ex-beatle Paul McCartney estará de volta ao Brasil, para dois shows, um no Rio de Janeiro outro em Brasília. Ele esteve no Brasil, em 1990, em pleno Maracanã, e levantando a bandeira verde-amarela, cantou a inesquecível Yesterday.
Arrebentou!
A intimidade, primeira, dos Rolling Stones

Lançado há três anos nos Estados Unidos, o livro Rolling Stones – O Começo acaba de ganhar uma versão nacional, luxuosa, pela Editora Larouse ( 320 páginas., R$ 180). O livro é o resultado do trabalho do fotógrafo dinamarquês Bent Rej que seguiu os Rolling Stones bem de perto. Registrou algumas passagens importantes do grupo e, em retratos posados, os cinco músicos na intimidade de suas casas. São fotos clássicas da história do rock. O livro é uma coletânea incomparável de mais de 300 fotos dos Rolling Stones em meados da década de 1960, período em que estavam começando a alcançar o estrelato. Estas imagens raras, tanto da intimidade da banda como de apresentações públicas, são verdadeiros ícones de uma era. De março de 1965 a maio de 1966 Bent Rej teve acesso privilegiado aos Stones, como integrante do círculo de amigos dos membros do conjunto, e acompanhou-os na primeira grande turnê pela Europa: a do lançamento de Satisfaction.
Mick Jagger – o apartamento era decorado com móveis Gplan, da última moda e com dois telefones.

Keith Richards – posando num quarto de hotel, em frente ao Hyde Park .

26 de jul. de 2009




CORES DE BRASILIDADE
Com exuberância e irreverência, a agência AlmapBBDO trouxe para o Brasil o prêmio Leão de Ouro do Festival de Cannes (2009), na categoria Desing, com o anúncio das sandálias Havainas. Juntando o simples com alegria multicolorida, refletindo a alma e cultura brasileiras.



Como diz o Danilo, do Let's: "E no oitavo dia, Deus criou o Photoshop".


"Não me deixes"


A canção francesa Ne me quitte pás, composta por Jacques Brrel, foi um dos grandes sucessos da cantora Maysa. Aprecio mais a interpretação do próprio autor, pois a letra foi escrita no decorrer da separação de Brel e de Suzanne Gabrielle, em 1959. Ele canta com a angústia d’alma diante do amor perdido.

Ne Me Quitte Pas -Não me Deixes (Jacques Brel).

Não me deixes,
Não me deixes,
É preciso esquecer,
Tudo se pode esquecer
Que já para trás ficou.
Esquecer o tempo dos mal-entendidos
E o tempo perdido a querer saber como
Esquecer essas horas,
Que às vezes mata,
A golpes de porque, o coração de felicidade.
Não me deixes,
Não me deixes,
Não me deixes,
Não me deixes.
Te oferecereiPérolas de chuva
Vindas de paísesOnde nunca chove;
Escavarei a terra
Até depois da morte,
Para cobrir teu corpo
Com ouro, com luzes.
Criarei um paísOnde o amor será rei,
Onde o amor será lei
E você a rainha.
Não me deixes,Não me deixes,
Não me deixes,Não me deixes.
Te Inventarei
Palavras absurdas
Que você compreenderá;Te falarei
Daqueles amantes
Que viram de novo
Seus corações ateados;
Te contareiA história daquele rei,
Que morreu por não ter
Podido te conhecer.
Não me deixes,
Não me deixes,
Não me deixes,
Não me deixes.
Quantas vezes não se reacendeu o fogo
Do antigo vulcão
Que julgávamos velho?Até há quem fale
De terras queimadasA produzir mais trigo;
Que a melhor primavera
É quando a tarde cai,
Vê como o vermelho e o negro
Não se misturam
Para que o céu se inflame.
Não me deixes,Não me deixes,
Não me deixes,
Não me deixes,
Não me deixes.
Não vou chorar mais,
Não vou falar mais,
Escondo-me aqui
Para te ver
Dançar e sorrir,
Para te ouvir
Cantar e rir.
Deixa-me ser a sombra da tua sombra,
A sombra da tua mão,
A sombra do teu cão.
Não me deixes,
Não me deixes,
Não me deixes,
Não me deixes.



Uma dica
Quem não viu Vick Cristina Barcelona, no cinema, já pode reservar sua cópia em DVD, lançado este mês, pela Imagem Filmes (R$ 34,90). O filme, de Woody Allen, embora não seja um dos seus melhores trabalhos, fez sucesso na telena. O enredo acontece em Barcelona. Rebecca Hall é Vicky. Scarlett Johansson, Cristina. Duas turistas se envolvem com um pintor metido a dom-juan (Javier Barden).
Só que quem rouba a cena é a atriz Penélope Cruz ( e olha que ela nem é a personagem central da história), no papel da ex-mulher de pintor conquistador. Desequilibrada, barulhenta e lindíssima, ela atormenta a vida das mocinhas. Show de interpretação.



O EQUILIBRISTA

Matar o pai em vida
Os depoimentos contidos nesse documentário são impressionantes pela sinceridade em expor o problema dos pais separados que são afastados dos filhos por mentiras e manipulação da mãe. O filme A Morte Inventada, do cineasta carioca Alan Minas, revela o drama de pais e filhos que tiveram o elo rompido após a separação conjugal.
Os casos de alienação parental crescem a níveis tão altos que até provocou o Projeto de Lei 4.053/2008, aprovado no último dia 15 pela Comissão de Seguridade Social da Câmara dos Deputados. O projeto, de autoria do deputado Régis Oliveira (PSC-SP), define e penaliza a alienação parental: o genitor que tentar afastar o filho do ex pode perder a guarda e, se descumprir mandados judiciais, pegar até dois anos de prisão.

Salada apimentada


Na próxima legislatura, a salada do Congresso Nacional, que já conta com pepinos, abacaxis, bananas, laranjas etc, poderá ficar apimentada. A Mulher Melão quer sentar o seu precioso traseiro numa das cadeiras da Câmara dos Deputados. A mulher fruta e ex-BBB ainda não tem proposta de candidata, porém jura que gente do povão, parentes e amigos estão ajudando a corpulenta dançarina a pensar. Outro que também imagina em ser parlamentar e Kleber Bam Bam que pretende usar sua popularidade no reality show para sua nova carreira. "Vai ser uma oportunidade que eu vou ter, porque agora eu devo ao povo. Eles votaram em mim para eu ganhar o Big Brother, é uma troca, agora é hora de eu ajudar", afirmou. "Já pode lançar que eu vou vir como deputado e com força total", completou otimista.
BOMBOU NA WEB
Assuntos mais comentados na rede


O cinegrafista canadense Jon Rawlinson resolveu filmar uma das faces do segundo maior aquário do mundo, no Japão. Na tela, vê-se apenas um balé de tubarões-baleia e arraias gigantes, com o vulto dos turistas em primeiro plano. A ideia simples e bela rendeu 300 mil acessos.


O designer japonês Tomomi Sayuda inventou uma cadeira que copia e imprime o bumbum do ocupante. A intenção declarada é aplacar o impulso exibicionista de quem faz cópias do traseiro nas fotocopiadoras das empresas. A demonstração do iBum (o nome é esse mesmo) foi vista mais de 50 mil vezes.
Fonte: Revista Época